Com as recentes mudanças nas regras previdenciárias do INSS, é fundamental que quem está perto de se aposentar saiba exatamente como calcular seu tempo de contribuição e o valor estimado de sua aposentadoria.
A reforma da Previdência, que trouxe alterações importantes, impacta diretamente as exigências para que os segurados possam obter o benefício. Desde a ampliação da idade mínima até o tempo de contribuição, os critérios ficaram mais rigorosos.
Felizmente, o INSS oferece uma ferramenta prática e gratuita que ajuda nesse processo: o simulador de aposentadoria.
Como funciona a calculadora do INSS?
A calculadora de aposentadoria do INSS está disponível tanto no site quanto no aplicativo Meu INSS. Ela utiliza os dados já registrados no sistema do instituto e permite ao segurado fazer uma simulação aproximada do tempo de contribuição e do valor que receberá ao se aposentar.
Contudo, é importante lembrar que o resultado gerado pela calculadora tem caráter informativo e não garante o direito imediato à aposentadoria. Além disso, esse serviço está disponível apenas para quem está a até cinco anos de atingir as condições para se aposentar.
Portanto, se você percebe que algum dado está incorreto no simulador, é altamente recomendável buscar orientação com um advogado especializado em direito previdenciário. Esse profissional poderá te ajudar a revisar informações e corrigir possíveis erros que possam prejudicar o cálculo do seu benefício.
Passo a passo para usar o simulador do INSS
Antes de tudo, se você deseja fazer a simulação da sua aposentadoria, siga estas etapas:
- Acesse o site ou baixe o aplicativo Meu INSS (disponível para Android e iOS);
- Faça o login utilizando sua conta gov.br;
- Selecione a opção “Simular aposentadoria”;
- Confira seus dados na tela e, se necessário, edite as informações clicando no ícone de lápis. Após ajustar, clique em “Recalcular”;
- A página exibirá as condições de aposentadoria para cada uma das opções disponíveis.
Quando a simulação indicar que você já cumpre os requisitos para se aposentar, será possível dar início ao processo de solicitação diretamente no INSS, e confirmar se há mesmo o direito de recebimento do benefício.
As mudanças para a aposentadoria em 2024
A cada ano, as regras de transição para quem já contribuía antes da reforma da Previdência são ajustadas. Em 2024, as principais mudanças incluem o aumento da idade mínima e do tempo de contribuição.
Para se aposentar pelo regime geral, as exigências agora são as seguintes:
- Mulheres devem ter pelo menos 62 anos de idade e 15 anos de contribuição;
- Homens precisam de 65 anos de idade e 20 anos de contribuição.
Já para quem já estava contribuindo antes da reforma de novembro de 2019, o governo criou regras de transição que são atualizadas até 2031. Em 2024, as mudanças incluem:
- A idade mínima para as mulheres sobe para 58 anos e 6 meses, e para os homens, 63 anos e 6 meses.
- O tempo mínimo de contribuição para as mulheres passa a ser de 30 anos, e para os homens, 35 anos.
- A pontuação mínima exigida, que resulta da soma da idade com o tempo de contribuição, será de 91 pontos para mulheres e 101 para homens.
O que são as regras de transição?
Criou-se as regras de transição justamente para quem já contribuía ao INSS antes da reforma. Elas possibilitam que o segurado escolha a modalidade mais vantajosa para se aposentar, evitando o impacto imediato das mudanças.
Existem diversas opções de transição, cada uma com suas particularidades em termos de tempo de contribuição, idade e valor do benefício.
Por exemplo, a regra dos pontos é uma das mais utilizadas. Ela considera a soma da idade com o tempo de contribuição, oferecendo mais flexibilidade para aqueles que desejam se aposentar antes da idade mínima exigida no regime geral.
Outra alternativa é a regra do pedágio, que permite se aposentar com uma contribuição adicional de 50% ou 100% do tempo que faltava no momento da reforma.
Como garantir uma aposentadoria tranquila?
Aposentar-se com segurança requer mais do que simplesmente atingir a idade mínima ou o tempo de contribuição.
É preciso estar atento às oportunidades de maximizar seu benefício, como revisar todos os seus períodos de contribuição, certificar-se de que estão corretamente registrados no sistema do INSS e até mesmo buscar orientação jurídica para identificar a melhor regra de transição para o seu caso.
Além disso, considere alternativas para aumentar sua renda na aposentadoria. Uma das opções mais vantajosas para quem já é aposentado é o empréstimo consignado, que oferece taxas de juros mais baixas e prazos mais acessíveis.
A relação entre aposentadoria e empréstimo consignado
Planejar sua aposentadoria vai muito além de simplesmente cumprir as exigências do INSS. Garantir um benefício adequado às suas necessidades e, ao mesmo tempo, pensar em estratégias que permitam viver uma vida financeira tranquila é fundamental. E é aí que entra o empréstimo consignado.
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Além disso, com o empréstimo para aposentado, o valor das parcelas é descontado diretamente do benefício, evitando complicações com atrasos e juros altos.
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